É preciso resistir às urgências. Não atear fogo a si para aquecer o outro. Se ater aos fatos e à palavra dita; jamais aos sinais difusos. Aqui, agora. Não acreditar em começos nas grandes quebras, desconsiderando o peso da memória e do passado. Sem correr em direção ao futuro porque ele sempre ficará para trás enquanto você acha que se aproxima. Aqui, agora, até o fim.
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