Reticências. Silêncio. As confissões compartilhadas em meio às paredes da cidade. A sucessão de idas e vindas em períodos de tempo por vezes demasiado curtos, outros tão longos que arriscavam ponto final.
Aceitavam as falhas do outro, pois, em decorrência das personalidades intempestivas, abraçavam, por consequência, toda a possibilidade de danos.
Já não falam. Preferem não comentar a respeito dos caminhos bifurcados e das perguntas que permaneceram em aberto.
Silêncio. Mais uma vez.